
O longo começa com uma narrativa bagunçada e pouco explicativa, que te faz ficar bem perdido, e apesar de você conseguir imaginar o que significa a lista de não beijos, isso não é explicado de forma clara, alias, nem é um ponto importante da história.
Os personagens vivem uma relação esquisita de dependência e intromissão, além de agirem de forma nada decente um com o outro, fazendo que ideia do filme de mostrar uma amizade forte, fosse um tanto quando contraditória, e tornando muito difícil criar empatia por eles.

Apesar de não gostar de comédias no estilo pastelão, achei a premissa interessante, misturar o reality e o sobrenatural, brincando de forma caricata com o estereotipo dos monstros mais populares.
Se você assiste esse filme de forma despretensiosa, sabendo que a história não tem nada demais, e que ele pode ser "meio tosco", pode acabar se divertindo com as piadas e simpatizando com os personagens.
Django Livre é um de faroeste dirigido por Quentin Tarantino, que conta a história de Django (Jamie Foxx), um ex-escravo que se une com um caçador de recompensas na busca dos bandidos mais procurados, com o intuito de futuramente reencontrar sua esposa Broomhilda (Kerry Washigton) e poder pagar por sua liberdade.
O filme começa com um clima denso e interessante, que te faz ficar tenso no sofá, se perguntando o que vai ou não dar errados nos planos de Django e Shultz, mas em determinado momento da história a narrativa muda repentinamente, deixando o longo meio desconexo, quase como se fossem dois filmes diferentes, onde o primeiro parecia bem mais legal :p
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